27 de abr. de 2014

Quando o pensamento é uma arma

Quando o pensamento é uma arma.

Soror S. M.

Quando praticamos ho’oponopono, não estamos apenas repetindo belas frases. É preciso entender que a Lei da Unidade não é ficção. Estamos todos realmente interligados de muitas e insuspeitadas formas.
É preciso avaliar com sinceridade nossas responsabilidades em relação às atrocidades e descalabros do mundo. Já se disse que não há crime que seja praticado em que sejamos inocentes se tivermos pensado ou sentido da mesma forma que o assassino. Quando pensamos, criamos formas pensamento que, a depender da intensidade de nossa vibração, adquirem vida própria e passam a vagar juntando-se a outras de mesma natureza e potencializando emoções desequilibradas de outros seres. Assim, o seu pensamento de raiva, ódio, inveja pode contribuir para que um assassino cometa um crime. Vibrar compassivamente é, portanto, mais do que um favor a si mesmo, é um ato de amor e de responsabilidade com a humanidade de que somos parte. Leadbeater dizia que não somos responsáveis pelas formas pensamento que chegam até o corpo mental, mas somos responsáveis com o que fazemos com ela. A batalha é muito mais árdua e sutil do que imaginamos. Para vencê-la, ouçamos o conselho do grande Mestre: Orai e vigiai.


Ad astra per ardua!

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